Na vila minguada do Nordeste brasileiro, há pobreza em vez de água. No terreiro da poupada capela, sertanejos de bocas chupadas e olhos sujos despistam a vida. Trazendo na ideia um amazónico rio.
Sonharão à noite pingos de água nos pés de feijão. O feijão que cada escadinha de filhos implora à mãe seca.
Ali, a seca é fome. E a fome é o Brasil perdendo no Maracanã, a cada minuto que passa, uma final da “copa” do mundo.
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