Depois das aulas, o garotinho gostava de ir oferecer ao campo os sons da sua flauta de cana.
Assim conheceu o paul os seus dias de maior alegria. Com os pássaros no balcão de ramos e os sapos mais abaixo, na plateia.
Um dia, o miúdo não levou a flauta. Deitou-se debaixo da tília do costume e limitou-se a receber aquele presente simples sem passado.
Foi então que a habitual melodia do pífaro começou a ser chilreada por uma miríade de bicos, num concerto com arranjos de água e acordes de mel.
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