Caminhava há três dias e três noites no deserto, fugindo da presença dos outros para procurar a sua verdade no mais fundo do seu ser.
Sentou-se no cimo de uma duna, contemplou o imenso mar de areia e, pela primeira vez na vida, sentiu-se parte de um plano maior.
A sua paz de espírito seria completa, não fora um pequeno senão: como é que ali, entre a imensidão do horizonte e a profundidade da alma, haveria de comer uma boa chispalhada?
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