No dia de Natal, o menino foi o primeiro a acordar.
Tropeçou no pai, que o autorizou a procurar a prenda única.
Não desceu as escadas, porque as não havia.
Procurou a prenda à volta da árvore de Natal, um pinheiro raquítico espetado a um canto da sala que também era quarto.
- Ó pai, não está aqui nenhuma prenda!
Mas estava, e bem à frente dos seus olhos. Era a árvore de Natal.
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário