O colibri gostava de beijar todas as rosas. Só a rosa mais bela do roseiral lhe recusava o pólen.
Durante horas, o beija-flor bateu as asas à frente dela. Mas a rosa não abria.
Feito para bater asas e beijar rosas, o colibri não desistiu.
Até que, esgotado, caiu sem vida num silvado.
Nesse momento, finalmente pronta para receber o beijo, a rosa abriu.
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1 comentário:
Que cínica!
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