Arredondando o fato claro, o pequeno homem de negócios argentino entra na sala de festas do ayuntamiento pelo braço de uma modelo de luxuosa compleição.
Ao passar pelo diplomata europeu com que partilha falsas intimidades em courts de ténis, estende-lhe a mão sapuda e, piscando-lhe um olho cúmplice, resume-lhe num par de vocábulos aquela esplendorosa criatura de salão mundano:
- Buenas carnes! Buenas carnes!
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