Desde que fugiu de casa, o rapaz desguedelhado contra o mundo já caminhou quase toda a sua revolta. Chegado a uma herdade, espreita a casa ao fundo. Cuidado com o cão! - avisa a tabuleta do portão semi-aberto.
Ao internar-se, é surpreendido pelo rosnante ataque de guerrilha. Escuda-se com o saco de lona e fecha o portão atrás de si.
Face à ameaça, arranca a placa e deita-a para a valeta, dirigindo-se então para a mansão sob o olhar meigo do impávido canino.
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