Sofrera em vida da síndrome de Cotard, um estado de depressão extrema em que acreditava ser um cadáver ambulante.
Depois de morto, passou a acreditar que estava vivo, devendo-se ao doutor Alberto Elias, médico legista nos Hospitais da Universidade de Coimbra, o diagnóstico da nova síndrome.
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário