O funcionário da câmara podou a última árvore da avenida e deu o dia por terminado. Quando se afastava, já não ouviu o plátano protestar, com aquela voz vegetal que nem os cães ouvem:
- Foda-se, cortem-me só as unhas!
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário