Desde tenra idade que se encontrava regularmente com um amigo imaginário (Carlos André de seu nome). Trocavam duas ou três frases e depois ficavam a olhar um para o outro.
A certa altura, o amigo imaginário (Carlos André de seu nome) começou a chegar atrasado aos encontros. Os atrasos começaram a ser mais longos (o que, estranhamente, não o irritava por aí além).
No dia em que o amigo imaginário (Carlos André de seu nome) o deixou plantado à porta do café, soube que estava curado.
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